segunda-feira, 17 de setembro de 2012
Isabela
não sei se vc tem a noção de que escreve por mim e por outras e enfim, por todas nós que buscamos, ousamos,queremos, esperamos, roubamos, escondemos e preservamos a criança, a doida, a santa e a profana... Somos tantas e só uma nos interessa, aquela que queremos que vejam e aceitem, mas nada nunca é necessariamente nessa ordem. Saudades...Desculpe invadir seu blog, beijos!
sexta-feira, 14 de setembro de 2012
Ex my love
Existem várias teorias sobre o amor e a
psicologia adora estudar o amor com um grande desejo de desvendá-lo, mas
cada um é que sabe "onde a banda toca", do alto dos meus cinquenta
anos, quase completos eu já acreditei no amor como única forma de se
relacionar a dois, já acreditei até mesmo em prazer ligado
exclusivamente ao amor, hoje acredito no amor como a capacidade que cada
um tem de expressar o melhor que se tem e direcionar esse melhor ao
outro\a. Ele nunca chega quando a gente quer, mas quando estamos prontos
prá suportar o grande compromisso que é amar. Tenho amado muitas
pessoas de várias formas e tenho tentado sempre libertar porque o meu
amor,
ou meu jeito de amar, tem sempre se manifestado assim.
Eu
tenho o amor em mim e direciono para o objeto amado, independente de
estar junto ou não, por que alguma sabedoria eu tinha que ter adquirido
ao longo do tempo...
Então
é isso: Você será sempre o objeto dos meus melhores sentimentos, mas a
vida continua e me curvo a vontade de te ver mais feliz sem mim. E
obrigada por cada momento e cada vez que eu fui insensível e grossa e
chata e você me devolveu sorrisos e atenções, não vou te esquecer,
independente de estar com vc ou não e vou sempre desejar o melhor prá
você.
Qualquer coisa me liga prá conversar, estarei sempre interessada em saber de você!
Pensei que fosse o céu
Vander Lee
Estou aqui mas esqueci
Minha alma num hotel
Meu coração na caneta
Meus desejos num papel
Minha alma num hotel
Meu coração na caneta
Meus desejos num papel
Eu vinha sem retrovisor
Um rosto estranho me chamou
E a minha pele não me coube mais
A sorte veio e me encontrou
Na corda bamba do amor
Meus dias nunca mais serão iguais
Um rosto estranho me chamou
E a minha pele não me coube mais
A sorte veio e me encontrou
Na corda bamba do amor
Meus dias nunca mais serão iguais
Estava ali, me confundi
Pensei que fosse o céu
O azul do mar me chamou
E eu pulei de roupa e de chapéu
Pensei que fosse o céu
O azul do mar me chamou
E eu pulei de roupa e de chapéu
A onda veio e me levou
Desse lugar e agora eu sou
Uma ilusão,
Desse lugar e agora eu sou
Uma ilusão,
a solidão é meu troféu
Aquela foto amarelou
O riso no meu camarim
Felicidade bate a porta e ainda ri de mim
O riso no meu camarim
Felicidade bate a porta e ainda ri de mim
Milhões de beijos...
quarta-feira, 12 de setembro de 2012
Sabe aqueles dias em que todas as fichas caem? É como se colocássemos as moedas da vida inteira em uma maquininha e as fichas, bolas, doces e nadas vão caindo da vasilha que é a nossa vida e caí tudo com tanta força que a gente até queria muito segurar algumas coisas, mas não consegue...E sofre...
Já há algum tempo venho sentindo essa enxurrada de lembranças, pensamentos, projetos, atos, fatos caindo em cima de mim e me soterrando!
Será que algum dia vou conseguir realizar minhas pequenas vontades e meus grandes desejos e achar que faço parte desse contexto?
Ousar... Essa tem sido a resposta que escuto!
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