A solidão pode ser um estilo de vida,
mas como faz falta um abraço!
Ir embora é a saída.
Agora só preciso de coragem para arrumar as malas e
nem sei o que levarei:
sorrisos não, só as gargalhadas que nasciam nas madrugadas, crianças felizes livres da maldade.
Os olhares não, esses sempre foram irônicos...
Os desejos dos gestos e dos abraços que nunca existiram,
dos cuidados, jeitinho de quem ama!
O mistério desvendado é que juntos não estamos aprendendo nada.
Então, indo cada um para o seu lado,
quem sabe a gente se ama?
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